A harmonia da geologia, do tempo e das gentes.
A origem do nome “Apúlia” ainda gera dúvidas sobre a sua origem. Porém, o mesmo não ocorre quando se refere à antiguidade da ocupação deste local, que surge no séc. I dC., com a descoberta arqueológica de uma grande unidade agrícola romana. Vestígios da Villa Menendiz, nos campos da Ramalha, fronteira com a Póvoa do Varzim, provam-no e fazem corroborar também a passagem de uma importante via romana por aqui.

Em tempos medievais, a formação do Couto de Apúlia, tinha como objetivo fixar gente numa terra para a promoção da economia do reino. As populações residentes no atual território da Apúlia viveriam da extração do sal, atividades agrícolas e pesca.

Desde o séc. XVIII-XIX a Apúlia reveste-se como destino balnear, onde as suas “areias fofas e a qualidade ímpar da água do mar”, atraíam as famílias mais importantes do Minho para aqui construírem as suas belas casas de férias. Popularizado este destino, hoje a Vila de Apúlia, outrora Couto (extinta em fins do séc. XIX), mantém a sua traça de cariz veranil, com imensas habitações destinadas ao gozo e usufruto em tempo de férias.

Porém, as dinâmicas atuais económicas e sociais desta vila, com a valorização da sua orla e promoção turística, tem vindo a atrair cada vez mais pessoas pela sua beleza, singularidade e tranquilidade.

Hoje, Apúlia é uma Vila moderna, com equipamentos e serviços, possuidora de vários palcos de atratividade, onde passam milhares de peregrinos vindos do Porto com destino a Santiago de Compostela, a pé ou de bicicleta, sempre pela orla que torna mais fresca, confortável e bonita uma jornada ou passeio.
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Quem ama a natureza, encontra beleza em todos os lugares
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